quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Introdução a estrutura de poder

Quem leu todas as minhas postagens até agora, pode ter chegado à duas conclusões simples: a primeira de que o Banco Central Americano (Fed) é a instituição mais poderosa do mundo, e a segunda, de que seu diretor, Ben Bernanke, é mais poderoso que o próprio Barack Obama. Motivos para pensar isso é que não faltam, e talvez, na hierarquia, seja mesmo mais poderoso que o presidente, mas, não é ele o dono do poder, e sim, só mais um empregado de um banco privado, que por sua vez, é propriedade de outros três bancos privados... Quais bancos? O Chase Manhattan Bank (propriedade da família Rockefeller), o Citibank (Rothschild) e o Morgan Guaranty (Morgan). Conclui-se então que o dólar, na verdade não é dinheiro emitido por um país, e sim um dinheiro emitido por um sistema de reserva federal. Faça o teste! Pegue uma nota de dólar, se procurar, encontrará a inscrição "Federal reserve note" e não "United States Treasury Notes". Para se ter uma noção do poder dessa instituição, basta mencionar que os dois presidentes que tentaram acabar com esse sistema do Fed morreram assassinados...
Onde está o poder então?
É correto pensar que alguns poucos e poderosos clãs familiares precisam ter controle dos bens considerados estratégicos para o domínio do mundo, bens como energia, sistema bancário, armas e laboratórios...
Claro, chega a ser ridículo pensar, que no século XXI, meia-dúzia de pessoas sentam-se em uma mesa e decidem o que fazer com o mundo. A realidade é outra, mais "perfeita", embora ainda muito espantosa.

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